Sintaxe À Vontade

"... A partir de sempre toda cura pertence a nós e toda resposta e dúvida, Todo sujeito e livre para conjulgar o verbo que quiser, todo verbo e livre para ser direto ou indireto, nenhum predicado será prejudicado nem tampouco a vírgula nem a crase nem a frase e ponto final ! Afinal a má gramática da vida, nos poe entre pausas entre virgulas, e estar entre virgulas pode ser aposto e eu aposto o oposto que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples..."

O Teatro Magico

terça-feira, 2 de abril de 2013


The Sunset Limited

Na trama, o evangélico ex-condenado Black (Jackson) salva o professor ateu White (Jones), que ia se jogar na frente de um trem do metrô do Harlem, o Sunset Limited. Começa então o desenrolar do filme, com os dois no apartamento de Black – que se recusa a deixar White sair – discutindo religião, vida e morte.





Critica


 E um filme que no inicio se mostrar ser improvisado, simples, e que gira em torno de um cenário, mas oque impressiona e o nível do dialogo apresentado por esses dois monstros do cinema, e um filme que é simplesmente fantástico! Não há maneira de parar de prestar atenção no duelo filosófico dos dois personagens, e ele realmente te poe para pensar em vários aspectos do cotidiano principalmente religião, a forma empregada pelo ''Black'' para o convencimento do professor que se mostra afiadíssimo em suas teorias da forma que ele mesmo ver a vida e a religião e depois a morte, e fazer com que ele se entregue a fé e realmente complexo...







quarta-feira, 20 de março de 2013


Killer Joe - Matador de Aluguel


Na história, em pleno Texas sem lei dos dias atuais, Chris Smith (Emile Hirsch) está com os dias contados, pois não tem dinheiro para pagar um traficante local. Ele busca a ajuda de seu pai, Ansel Smith (Thomas Haden Church), que mora com sua segunda esposa Sharla (a bela Gina Gershon) e com a irmã mais nova de Chris, Dottie (Juno Temple). O plano é simples: contratar Joe para matar sua mãe e recolher o seguro de vida de 50 mil dólares já que Chris é o único beneficiário.

Porem pra quem assistiu o filme, se depara com um contexto bem mais profundo que este,  pois o que começa como uma comédia de erros com estereótipos de trailer trash do Sul (Haden Church no papel do idiota omisso rouba cenas mesmo ao lado do Evento McConaughey) rapidamente se transforma numa expurgação de males, um conto de fadas espetacularmente ultrajante em que Dottie, a princesa, representa a última reserva de pureza do mundo e Joe, seu candidato a cavaleiro, assume a responsabilidade pelo expurgo.



Talvez seja a primeira vez que eu uma boa atuação de (McConaughey), este revela-se alguém capaz de nuances, detalhes na expressão que fazem toda a diferença entre uma atuação sem graça e uma hipnotizante. É bem verdade digamos que seu papel, um policial corrupto chamado Joe Cooper que faz bico como matador de aluguel, não é dos que mais exigem de um ator, pelo menos não em um primeiro momento. Mas William Friedkin (diretor do clássico O Exorcista) exige mais de McConaughey e vai transformando seu personagem,Daí para a frente, haverá uma progressão sem trégua da violência (sobretudo psicológica) contida nesse prólogo. O estilo narrativo de Friedkin é de uma objetividade absoluta, inexorável, sem gordura, sem tempos mortos, sem conversa jogada fora, de um matador frio, na verdadeira encarnação do mal e da perversão. E o ator não titubeia, encarando o papel de frente e saindo vencedor.  Ele é uma espécie de anjo exterminador que faz vir à tona o pior de cada um. E ninguém é santo nessa história. Com a possível exceção da ninfeta Dottie, todos agem movidos egoisticamente pela cobiça e pelo sexo.

Em outras palavras, não há mocinhos aqui. Ninguém com quem se identificar, ninguém por quem “torcer”. Por isso a violência, que perto do final se torna mais física, sem deixar de ser psicológica e moral, não é catártica, e sim desconfortável, perturbadora. E o último plano do filme é de uma ironia quase insuportável. Vale por seu tempo a disposição desta historia inusitada mas que nao deixa de ser grandiosa.

terça-feira, 5 de março de 2013

Donnie Darko 




Até alguns anos atrás, Drew Barrymore era conhecida como a menina de E.T. - o Extra-Terrestre. Tudo mudou quando ela criou a produtora Flower Films e conseguiu os direitos para adaptar a série de TV As Panteras (Charlies Angels) para o cinema. O filme foi um enorme sucesso, já até ganhou uma continuação, e o resto é história. Mas vale lembrar que a empresa de Drew vai muito além das três beldades que trabalham para um tal Charlie. A produtora tem em seu catálogo o cult Donnie Darko.

O filme era um projeto pessoal de Richard Kelly, um diretor estreante, que andava para cima e para baixo com um roteiro de ficção científica embaixo do braço, até Barrymore se interessar e resolver bancá-lo. Seu personagem principal era um menino esquizofrênico que conversava com Frank, seu amigo imaginário que, na verdade, era um coelho gigante de 1,80 m.

A grosso modo, estas são as histórias de Donnie Darko, o projeto e o personagem principal. Olhando mais de perto, porém, o que se vê é um filme dramático, mas também engraçado, que ao mesmo tempo fala de viagem no tempo e de Deus. Ouvidos a postos, a trilha sonora inclui clássicos dos anos 80, como Echo & the bunnymen (The Killing Moon), Tears for fears (Head over heels), Duran Duran (Notorious), Joy Division (Love will tear us apart), The Church (Under the milk way), além do sensacional cover de Mad World, do Tears for fears, por Gary Jules.



Sorte no jogo e no amor

Com um orçamento de filme independente (US$ 4 milhões), Richard reuniu um ótimo elenco, com destaque para o protagonista Jake Gyllenhaal. Com apenas 22 anos, ele já provou que tem muito talento e sorte - tanto profissional, quanto amorosa: ele é namorado na vida real de Kirsten Dunst (a Mary Jane de Homem-Aranha) e já beijou a mulher do Brad Pitt, Jennifer Aniston, no filme Por um sentido na vida.

Vale destacar também os personagens secundários - extremamente importantes para a história: a professora de Literatura (Barrymore), o professor de Física (Noah Wyle) e guru de auto-ajuda interpretado por Patrick Swayze.

Donnie Darko é um filme para se assistir mais de uma vez e, de preferência, com vários amigos(as). Isso porque ele é complexo a ponto de incitar longas discussões e possui ótimos diálogos, que renderão gargalhadas coletivas. É como se aqueles filmes de terror sem motivação alguma que você assistia na adolescência ganhassem pitadas de De Volta para o Futuro, roubassem umas referências dos livros de Stephen King e tivessem a sagacidade das discussões de Seinfeld.

A história se desenrola em uma atmosfera sombria do fim dos anos 80, em uma pequena cidade claramente dividida entre liberais e conservadores. Nesse turbilhão se encontra Donnie Darko (Jake Gyllenhaal), um garoto considerado problemático com alguns traços de esquizofrenia (assim caracterizado pela psiquiatra que ele frequenta, Ms. Thurman). Em uma noite, um coelho monstro gigante acorda Donnie, salvando sua vida, pois, repentinamente, um motor de avião despenca do céu caindo exatamente na cama de Donnie. O coelho monstro gigante ainda profetiza que o mundo irá se acabar dentro de pouco tempo, este mundo, Donnie entenderá ser o mundo pessoal dele. Donnie se mostra dividido entre a realidade e suas alucinações, junto a isso, muitos questionamentos sobre o sentido da vida e, principalmente, da morte.
O filme aborda temas da física teórica como a possibilidade de viagem ao tempo usando obras como de Stephen Hawking - Uma Breve História do Tempo e Roberta Sparrow - Filosofia da Viagem do Tempo para expor tais ideias.
O filme trabalha a capacidade da pessoa trabalhar o que é o mundo de verdade, o lugar em que ele se encontra, ou o pessoal da própria vida.


Esta semana que se passou ficou marcada por completar 40 anos do album The dark side of the moon do Pink Floyd.

Há exatamente 40 anos atrás era lançado o The dark side of the moon do Pink Floyd, o álbum de rock mais bem sucedido de todos os tempos. O álbum é um conceitual que faz duras críticas ao consumismo e aborda temas como a complexidade do tempo e outras verdades, Dark side no ano de 2012 passou o Back in black do AC/DC e se consagrou como o disco de rock mais vendido de todos os tempos, superado apenas pelo thriller do Michael Jackson que no caso é um disco pop!


domingo, 24 de fevereiro de 2013


Muito tempo que não posto já alguma coisa, costumo postar algo que me intriga ou que chama realmente minha atenção, esta musica foi uma delas .... um amigo tocou hoje quando ouvi realmente senti uma nostalgia  top ! 





Original ! ;)




Boa Noite meus queridos, vos desejo uma semana Impar, vocês pessoas faceiras e Granfinas de 1º mundo, inebriantes e sedutoramente elegantes como um cálice de vinho abafado ao lado de uma aconchegante lareira numa noite de inverno acompanhado com saborosos camarões rijos ao molho de salsa mexicano, de nível cultural extraordinário, Malevolentes e intelectualmente elevadas tal qual um compositor de bossa Nova, e belos, apetitosos e sedutores como o mais fino dos chocolates suíços, exposto em uma doceria em Dubai.